sexta-feira, 29 de novembro de 2013


OS PCN's NA SALA DE AULA

Introdução
Este trabalho trata sobre os Parâmetros Curriculares Nacionais, mais conhecidos como PCN’s é uma coleção de documentos que compõe a grade curricular de uma instituição educativa.
Que propõe orientações gerais sobre o básico a ser ensinado e aprendido em cada etapa de escolaridade e tem por objetivo orientar o planejamento escolar, as ações de reorganização do currículo e as reuniões com professores e pais, levando em conta as diferenças étnicas e culturas brasileiras, tornando-se assim, adaptável a qualquer local e qualquer realidade escolar.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais foram criados por um grupo de educadores, onde se basearam na teoria de vários filósofos, entre eles Mikhail Bakhtin.


Metodologia
A pesquisa foi realizada na Escola Municipal Maria de Lourdes Borges Bernal localizada na cidade de Santos.
Foram Reunidos seis alunos, entre 10 e 11 anos.
1° Foi entregue uma folha para cada aluno, e explicamos a proposta da atividade no qual era fazer uma redação sobre o tema abordado (Dengue).
2° Os alunos entenderam a atividade proposta e fizeram com êxito em base de seus conhecimentos.
3° Foi aplicado um vídeo para aprofundar melhor o conhecimento do texto.
4° Após o término do vídeo foram distribuídas novamente as redações anteriores, junto com outra folha. Pedimos para os alunos refazer as redações com base no que tinham assistido, já que o vídeo explicou claramente o assunto.


 





























Conclusão
Na parte que tange ao nosso estudo que é averiguar a capacidade do aluno de produzir, pensar, sendo capaz de interagir com o texto, notamos uma certa dificuldade a princípio, mas com o decorrer da aula, eles puderam assimilar de forma eficaz a atividade apresentada.
O próprio PCN sugere o domínio da linguagem como atividade discursiva e cognitiva, isto é, um objeto construído a partir de uma situação sócio discursiva e a referência como sendo a constituição de imagem ou representação desse objeto instalada no contexto, no caso o vídeo sobre os cuidados com a dengue.
Por isso é dever dos educadores conduzir o aluno a interação e a criação de textos.
Bibliografia:

www.novaescola.com.br


UNIBR- FACULDADE DE SÃO VICENTE
PEDAGOGIA – 2º SEM – TA
LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL
PROF. HÉLIO RODRIGUES JUNIOR

Maria Carolina, Maricélia P. Silva  e  Sueli Alves.

sábado, 23 de novembro de 2013

Progressão Referencial

Este trabalho trata sobre  Progressão Referencial. Para um bom entendimento, a progressão referencial é a substituição das palavras chaves de um texto, para que a denominação da mesma não seja repetida inúmeras vezes, porém, sem alterar o sentido do texto, dando assim um ar de  continuidade mais limpo e menos cansativo na leitura.
Segundo Koch e Mascuschi, a Progressão Referencial se dá por conta de a pessoa ter um conhecimento enciclopédico e conhecimento de seu próprio pensamento amplo, para que assim ela possa vir a redigir um texto sem a repetição de palavras chaves, e conseguir ainda assim, não perder a ideia original no discurso.
A aula foi aplicada pelo grupo na E.E Prof.º José Nigro, em uma classe de quinto ano contendo trinta e um alunos entre onze e treze anos.

Figura 1: Rendalt (Introdução, Metodologia, Analise, Conclusão e Bibliografia)

Figura 2: Rendalt (Redações e o texto da A Raposa e o cacho de uvas)

Descrição: C:\Users\RAFAELLA\Desktop\bib.pngDescrição: C:\Users\RAFAELLA\Desktop\bib.pngBibliografia
KOCH, Ingedore & Marcuschi, Luís Antônio .  A   Progressão referencial na produção   discursiva. DELTA, 14, São Paulo, 1988.
LOBATO, Monteiro. Fábulas. São Paulo: Brasiliense, 1922.

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

A Coesão Textual

A Coesão Textual

Discentes: Maria de Fatima Magalhães Pereira
                    Sandra Aparecida Soares Silva
                    Tânia Cristina Santos Teixeira
Docente: Hélio Rodrigues Junior

“Ler é sonhar pela mão de outrem. Ler mal e por alto é libertarmo-nos da mão que nos conduz.  A superficialidade na erudição é o melhor modo de ler bem e ser profundo.”  Fernando Pessoa
       
Este trabalho trata sobre COESÃO, que definimos como: união, ligação, conexão, sentido, ou seja,, a relação de uma palavra com outra dentro de um texto.
A construção de um texto se faz em torno de um assunto, um tema. Esse tema, de uma certa forma, tem que ser referenciado até o fim do texto, que farão parte das argumentações discursivas. Dessa forma vai-se mantendo o assunto no fio do discurso e compondo o texto, a tessitura.
Um texto torna-se bem constítuido e coeso quando usamos elementos gramaticais coesivos (  operadores argumentativos , conjunções, pronomes, preposições e advérbios), no interior das frases, de forma adequada. Esses elementos são necessários para construir um texto. A  isso é  que denominamos 'coesão textual‘.
Podemos dizer que a COESÃO trata da conexão harmoniosa entre as partes do texto.  Ela permite a ligação entre as palavras e frases, fazendo com que um dê sequência  lógica ao outro.
Dentre os estudos que abrangem a coesão, encontramos pesquisas de Koch (2000:21)  conceituando a coesão como:
“ O fenômeno que diz respeito ao modo como os elementos linguísticos presentes na superfície textual se encontram interligados, por meio de recursos também linguísticos, formando sequências vinculadoras de sentidos"

Objetivos

*
üDesenvolver uma “CARTA AO LEITOR “,com alunos do 5º ano do Ensino Fundamental I, a partir da leitura do gibi  TURMA DA MONICA,  com o tem “ A PELE E O SOL “.
üMostrar opiniões e sugestões, debater  argumentos levantados  e fazerem criticas, perguntas e reflexões  na condição de leitor expondo ponto de vista ao assunto lido. Para o veículo de informação é uma maneira de  saber o que esta agradando a opinião pública.
 Analisar as produções dos alunos e avaliar  a coesão textual.

METODOLOGIA
1 . Explicar os objetivos e importância de uma carta ao leito, que será lida por muitas pessoas, que poderá expor suas idéias e sugerir novos outros fatos que poderão ser abordados.
2. Aproveitar assuntos de interesses dos alunos: ultimas notícias, aspectos relacionados a saúde, comportamento, violência, respeito, solidariedade, etc.
3. Ler o texto escolhido: gibi, panfletos, reportagens, crônicas, etc.
4. Interpretar oralmente,  ouvir várias opiniões, debatendo em classe e mostrando os vários caminhos/consequências
5. Os cuidados na hora de redigir a carta, revisar o texto e observar com atenção se há clareza nas frases, não fazer períodos longos, com repetições de idéias e palavras e se há erros de pontuação e grafia. Expor o ponto de vista com clareza e muita cautela.
6. Releitura
7. Expor no painel as  cartas.
ANALISE

Os resultados foram satisfatórios  e se preocuparam em redigir com competência. Observaram a opinião de seus colegas ampliando conhecimentos e assim os alunos desenvolvem:
. Respeito as diferentes formas de expressão, interesse pela leitura e interpretação, autonomia e criticidade crescente nas produções escritas, exercício  da cidadania por meio do domínio da língua formal e  valorização do uso do dicionário e ampliação do repertório.

CONCLUSÃO:   Através das observações feitas em sala de aula foi possível analisar o cotidiano escolar quanto às práticas de ensino utilizadas durante o processo da leitura e da escrita na rede pública municipal.   Ensinar a ler e escrever é um desafio que transcende. O compromisso da escola hoje é criar práticas nos alunos a cultura  do ler e escrever e  conseguir que todos cheguem a ser leitores e escritores, utilizando-se de textos diversificados como ferramenta para levarem os mesmos a ler o mundo, pois a escola tem o compromisso de fazer da leitura e escrita uma prática social.


BIBLIOGRAFIA:    KOCH, Ingedore Villaça. 2000.O texto e a construção dos sentidos. São  Paulo. Contexto.
    COSTA, Giselda dos Santos.2003, Texto e coesão textual.UNED Floriano. Disponível  em:       http://www.giseldacosta.com.br/public/2184327-Texto-e-coesao-textual, acesso em 07/11/2013 as 16:46 hs

terça-feira, 19 de novembro de 2013

AS VARIAÇÕES LINGUISTICAS x A NORMA CULTA

INTRODUÇÃO
Variedade ou variante linguística se define pela forma pela qual determinada comunidade de falantes, vinculados por relações sociais ou geográficas, usa as formas linguísticas de uma língua natural. É um conceito mais forte do que estilo de prosa ou estilo de linguagem. Refere-se a cada uma das modalidades em que uma língua se diversifica, em virtude das possibilidades de variação dos elementos do seu sistema (vocabulário, pronúncia, sintaxe) ligadas a fatores sociais ou culturais (escolaridade, profissão, sexo, idade, grupo social etc.) e geográficos (tais como o português do Brasil, o português de Portugal, os falares regionais etc.). A língua padrão e a linguagem popular também são variedades sociais ou culturais. Norma culta é o conjunto de práticas linguísticas pertencentes ao lugar ou à classe social de maior prestígio num determinado país. Segundo o Instituto Camões, a norma culta do português europeu é “o dialeto da região que abrange Lisboa e Coimbra”, enquanto que a do português brasileiro é “a fala do Rio de Janeiro e São Paulo”.

METODOLOGIA

A atividade foi aplicada na escola “Afonso Pena”, para uma sala com 20 alunos do 4º ano (antiga 3ª serie). 1º momento: Introduzimos o assunto com a sondagem de quantos deles acreditam em Papai Noel. 2º momento: Depois de explicarmos o que seria a linguagem culta e uma das formas de variação linguista, pedimos para que as crianças fizessem um bilhete e depois uma carta. 3º momento: Trabalhamos o entendimento das variações linguistas e a norma culta, no qual os alunos tiveram 100% de aproveitamento, pois antes de nós colocarmos a eles o que eram cada uma delas eles souberam identificar que um bilhete é a maneira informal de expressão e uma carta uma maneira formal.
ANALISE

TOTAL DE ALUNOS                       
APROVEITAMENTO INTEGRAL DA ATIVIDADE
PERCENTUAL

17
            SIM     
85%
03
            NÃO    
15%

CONCLUSÃO
Qualquer um, mesmo sem nunca ter passado pela escola, sabe que não pode falar sempre do mesmo jeito com todas as pessoas, pois, até mesmo entre os familiares, cada relação está marcada por um nível diferente de formalidade. A linguagem que usamos às vezes é mais informal, às vezes é mais séria, impessoal. Nessas situações menos pessoais, a norma culta é a mais adequada para garantir um contato respeitoso e mais claro entre os indivíduos. Por isso, quando o falante consegue variar a linguagem, adequando o nível de formalidade a suas intenções, à situação e à pessoa com quem fala, dizemos que ele possui boa competência linguística. O conhecimento das variedades linguísticas amplia nossas possibilidades de comunicação, mas é a norma culta que garante a manutenção de uma unidade linguística ao país. Segundo Marcos Bagno escritor da revista Carta Capital. O que os profissionais da educação vêm tentando é fazer com que as pessoas entendam que defender uma coisa não significa combater outra, ou seja, impor aos alunos que aprendam a falar certo não significa necessariamente que eles irão perder sua cultura, contudo só aprenderão e aprofundarão mais o que ainda não sabem.

BIBLIOGRAFIA: Wikipédia a enciclopédia livre;
Marcos Bagno (revista Carta Capital)



UNIBR – FACULDADE DE SÃO VICENTE

PEDAGOGIA – 2º SEM – TA
LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL
PROF. HÉLIO RODRIGUES JUNIOR
ANA KATIA,  GREICE KELLY, LARISSA.

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

O Texto na Linguagem Digital


Este trabalho trata sobre O Texto na linguagem digital. Eles são mais interacionais, flexíveis, móveis, dinâmicos, e podem ser conectados virtualmente em qualquer lugar por diversas pessoas. Com a intenção de facilitar a redação da mensagem e garantir expressividade com o máximo de rapidez e emoção, usuários criam seus próprios códigos. “A linguagem adotada no mundo virtual requer habilidades de escrita rápida para essa geração net, o que cria uma solução intermediaria de comunicação” [...] (AMARAL, 2013, p.31). E o objetivo da pesquisa é discutir a cerca do conhecimento dos alunos em relação à diferença do uso formal ou informal da escrita durante a troca de informações no mundo virtual.

Metodologia
Esta atividade foi desenvolvida da seguinte forma:
1. Estivemos em uma instituição de ensino privado, no município de São Vicente, onde abordamos 11 alunos, entre 9 a 10 anos, que cursam o 4º ano do ensino fundamental I;
2. Iniciamos a aula perguntando se eles tinham Facebook e E-mail. Todos responderam que sim e utilizam bastante, inclusive, para trabalhos escolares;
3. Entregamos para cada criança, um impresso contendo a página do inbox do Facebook, e solicitamos que eles fizessem uma conversa convidando um amigo para ir a sua festa de aniversário. Ressaltamos que a escrita a ser utilizada, deveria ser a mesma que eles usam nas redes sociais, durante o seu cotidiano;
4.  Após todos entregarem essa atividade, colocamos no quadro algumas abreviações que são mais usadas no mundo virtual. A classe em conjunto, interagiu, ajudando a preencher a escrita formal ao lado de cada sigla;
5. Depois explicamos que a escrita informal utilizada no mundo digital, não está errada, porém, eles devem estar atentos ao cotexto e a quem eles irão se reportar. Pois esses dois fatores é o que vai determinar a necessidade da escrita formal ou informal;
6. Para concluirmos a tarefa, distribuímos para os 11 alunos uma folha que possuía a página de um e-mail. Propomos que escrevessem para uma autoridade, qualquer assunto que fosse do interesse deles, mas sem esquecer da regra básica que falamos no item anterior.

Figura 1: Atividades feitas pelos alunos.

Gráfico 1 - Antes da aplicação da atividade, 100% dos alunos já tinham conhecimento sobre o que é texto na linguagem digital.
Gráfico 2 – Após as duas tarefas (inbox e e-mail), 100% dos alunos compreenderam a proposta.

Considerando que a professora já havia trabalhado esse conteúdo no bimestre passado com os alunos e eles tinham uma boa noção do que era o texto na linguagem digital, sua importância e diferenças. Percebemos que a nossa proposta serviu para enfatizar ainda mais aquilo que os educandos já haviam aprendido anteriormente.
Acreditamos que, o fato dessas crianças estudarem em um colégio particular e, esse oferecer acesso diário ao mundo virtual, a compreensão desse conteúdo se torna mais fácil.

Referencia
AMARAL, Sérgio Ferreira. Internet: novos valores e novos comportamentos. In: SILVA, Ezequiel Theodoro (Coord). A Leitura nos Oceanos da Internet. São Paulo: Cortez, 2003.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

A Intencionalidade e a Aceitabilidade textual.



A inter-relação do autor, do texto e do leitor.

Sabemos que todos os textos são uma forma de comunicação e interação verbal, e é através dele que se dá a inter-relação entre o autor e o leitor.
Sempre que se constrói um texto o autor tem como função de entrar num processo que se chama enunciação, onde se coloca todo o seu conhecimento sobre o mundo.  Desta forma o autor constrói o texto para que assim, o leitor tenha como função captar suas intenções reais.
O texto é como uma ferramenta de comunicação e assim tem como objetivo, transmitir a principal ideia do autor no seu contexto e no momento, assim havendo a intencionalidade do autor e a aceitabilidade do leitor.
É sempre no ato da leitura que se interpreta e se compreende o que o autor nos quer passar, pois desta forma, o leitor buscará em sua memória tudo que se refere naquele assunto. Assim o leitor irá construir o sentido do texto, após ter feito a leitura, e assim também irá ativar seu conhecimento discursivo.
Para que possa ocorrer a interação entre eles, o leitor tem como função ter um conhecimento básico sobre o que o autor trata no texto, através de seu conhecimento linguístico, enciclopédico, interacionais e de mundo.

De acordo com PCN de Língua Portuguesa (1998, pp.69-70)

“A leitura é o processo no qual o leitor realiza um trabalho ativo de compreensão e interpretação do texto, a partir de seus objetivos, de seu conhecimento sobre o assunto, sobre o autor, de tudo o que sabe sobre a linguagem etc. Não se trata de extrair informação, decodificando letra por letra, palavra por palavra. Trata-se de uma atividade que implica estratégias de seleção, antecipação, inferência, e verificação, sem as quais não é possível proficiência. É o uso desses procedimentos que possibilita controlar o que vai sendo lido, permitindo tomar decisões diante das dificuldades de compreensão, avançar na busca de esclarecimentos, validar no texto suposições feitas.”





A intencionalidade e a aceitabilidade

O que podemos entender como intenção?
Podemos considerar uma intenção, como um conceito reservado, uma ideia sub - compreendida, como se fosse um propósito disfarçado.
A intencionalidade do autor é tudo aquilo que ele quer expressar através do texto. Para que o autor possa passar sua intenção sobre o texto, ele necessita de um conhecimento de tudo o que ele está escrevendo, porque na construção de um texto, é preciso que o mesmo contenha coerência e coesão, ou seja, ele deve ser um texto coerente e coeso para poder alcançar o objetivo comunicativo, pois em algumas das situações, considera-se necessário que o autor adote uma modelização da linguagem para que assim, obtenha melhor a compreensão do leitor, pois assim, o autor pode utilizar algumas “palavras chave” do mundo em que vive o leitor, dessa forma, o autor demonstra sua preocupação em assimilar-se com sua ideia principal.
Já na aceitabilidade, o leitor necessita um conhecimento prévio para avaliar o texto corretamente, dessa forma, ficando ao seu critério aceitar ou não a intenção real do autor. Pois consequentemente, é através de sua interpretação e interação que se pode dar o sentido a leitura, reconhecendo o que há de implícito ou explícito que contenham no texto.
De acordo com Koch, a aceitabilidade é uma contraparte da intencionalidade, pois ele nos deixa claro que para que se haja a aceitação é necessário que o autor, o texto e o leitor, estejam em constante interação.


 
Metodologia

Faremos a Leitura de um texto infantil Dinossauros Herbívoros, retirado do site, http://www.ideiacriativa.org/p/textos-infantis.html com crianças de Educação Infantil e Ensino Fundamental com a intenção de mostrar que o autor usa a intencionalidade para passar um conhecimento ao leitor. Levaremos o texto para um encontro em grupo, na residência da aluna Letícia, pois não conseguimos fazer a aplicação em sala de aula, por motivos burocráticos de algumas escolas, por isso optamos por fazer esse encontro com os alunos, assim falaremos sobre o texto e pediremos aos alunos que os interpretem.
Assim nesse encontro, formaremos também, uma roda de conversa e incentivaremos um a um, falando da importância da leitura. Depois disso passaremos o texto para que cada um possa ler individualmente, para que assim, cada um entenda, e de o sentido por meio da leitura e das informações que lhes foram dadas.
Passado esse momento, observaremos a narrativa de cada aluno, pois cada criança vive em constante construção de seu conhecimento, dessa forma, não são todas que possuem o mesmo entendimento e conhecimento. Perguntaremos a todas as crianças se elas entenderam sobre a intenção do autor, deixaremos que elas passem tudo para o papel, se aceitaram ou não e daremos as folhas para que elas possam fazer a dissertação.
 

Análise dos Resultados

Percebemos que com essa atividade aplicada, os alunos ficaram bem à vontade, mostrando interesse e pedindo muitas explicações, o assunto despertou muitos porquês dos alunos para nosso grupo, durante a atividade. A forma como o texto foi contado também chamou a atenção dos alunos, pois durante cada estrofe do texto, vinha acompanhada a explicação, assim facilitava mais para os alunos. Os alunos menores tiveram um pouco de dificuldade de compreensão, pois por serem menor, são mais impacientes e fica mais difícil para eles prestarem atenção, então tivemos que acompanhá-los nas leituras mais vezes e o processo foi um pouco mais demorado, pois cada um tinha uma visão diferente sobre o texto.
No entanto, conseguimos realizar a pesquisa com tranquilidade, força de vontade e muita dedicação.

 
    
Conclusão

Com o trabalho realizado, entendemos que a intencionalidade é a principal ideia a ser passada pelo autor, a principal ideia que o autor quer transmitir, mais para que isso ocorra, ele tem que ter todo o conhecimento específico sobre o assunto a ser tratado.
O leitor quando faz a leitura, através do seu conhecimento pode ou não entender o que o autor quer transmitir. Pois a intencionalidade do autor junto à aceitabilidade do leitor que vai proporcionar o entendimento do texto.
O leitor através do seu conhecimento pode ou não aceitar o que o autor quer se referir num texto, assim como os alunos que aplicamos a leitura, uns entendem, outros não, uns aceitam com rapidez, outros já precisam fazer a leitura uma ou mais vezes para entender e assim por diante, pois ninguém é igual a ninguém e cada um pensa e interage de forma diferente e cabe ao educador respeitar o limite de cada um de seus alunos e ter muita dedicação.

   

Referências Bibliográficas

KOCH, I.V & ELIAS, V.M. Ler e compreender: os sentidos do texto. 2ed. São Paulo: Contexto, 2008.


UNIBR - Faculdade de São Vicente  
Curso: Pedagogia 2ºA
Professor: Hélio Rodrigues Junior
Alexsandra Fernandes
Bianca Gonçalves
Cintia Helena da Silva Gonçalves
Clécia Aparecida Ozório da Silva
Cristina Luna de Oliveira